E será sempre assim....uma tentativa de tentar...uma dor que nunca acaba...uma vontade de beber e a fonte estar seca, ganhar dimensão odiosa na fonte...rasgar o improvável e acabar amigada com impossiveis...
Não somos nada...Apenas somos tudo...E apenas em nós!
Será sempre aqui...uma paragem de alma...
Não sei para onde ir...
è proibido proibir...a imaginação deve ir ao poder...Ja se escrevia em velhos muros que contam a historia!!
E, no fundo...nada mudou
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
De volta
Após meses loucos com a edição e lançamento do meu livro, estou de volta ás minhas fragmentações de alma no blog.
Mais um ano em que celebramos a força que nos faz vaguear nesta sensação vida.
Um 2010 pleno para todos.
Mais um ano em que celebramos a força que nos faz vaguear nesta sensação vida.
Um 2010 pleno para todos.
Mafalda Veiga - Balançar
Pedes-me um tempo
pra balanço de vida
mas eu sou de letras
não me sei dividir
para mim um balanço
é mesmo balançar
balançar é ter,dar balanço
e sair...
Pedes-me um sonho
pra fazer de chão
mas eu desses não tenho
só dos de voar
e agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar
de quê?
de viver o perigo
de quê?
de rasgar o peito
com o quê?
de morrer
mas de que, paixão?
de quê?
se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e nao ter, nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração...
Prendes o mundo
dentro das mãos fechadas
e o que cabe é pouco
mas é tudo o que tens
esqueces que às vezes
quando falha o chão
o salto é sem rede
e tens de abrir as mãos
Pedes-me um sonho
pra juntar os pedaços
mas nem tudo o que parte
se volta a colar
pra balanço de vida
mas eu sou de letras
não me sei dividir
para mim um balanço
é mesmo balançar
balançar é ter,dar balanço
e sair...
Pedes-me um sonho
pra fazer de chão
mas eu desses não tenho
só dos de voar
e agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar
de quê?
de viver o perigo
de quê?
de rasgar o peito
com o quê?
de morrer
mas de que, paixão?
de quê?
se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e nao ter, nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração...
Prendes o mundo
dentro das mãos fechadas
e o que cabe é pouco
mas é tudo o que tens
esqueces que às vezes
quando falha o chão
o salto é sem rede
e tens de abrir as mãos
Pedes-me um sonho
pra juntar os pedaços
mas nem tudo o que parte
se volta a colar
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