sábado, 18 de julho de 2015

Sempre uma questão de questionar!

A minhs ansiedade de escrita, funciona como oxigénio para a minha alma. Bem lá no recôndito da mesma, existe um desejo palpitante de revirar o mundo com palavras. São sem sombra de dúvida a melhor arma. Quando bem empregues, quando certeiras, e nunca quando "cuspidas". A mulher que hoje sou, em nada tem haver com aquela que um dia fui, se bem que, essa continua a ser igualmente importante, porque tem a base. "O essencial acompanha-nos para sempre" (Helena Sacadura Cabral). Não se trata aqui de mim, mas sim do mundo sociocultural e socioeconómico que me rodeia. Escrevi um livro, "Vivi porque Senti" editado em 2009 pela Corpos Editora, e estagnei. Sim, estagnei, os meus passos trouxeram-me até aqui, no entanto esqueci o porquê da vontade, esqueci! Afinal quem somos nós sem os afectos? Quem somos nós quando temos que escolher algo, sabendo que, talvez a escolha que fizermos seja pior que a outra opção. Mas a escolha pertence aos pragmáticos, aos que tomam o controlo da sua vida. E garantidamente assustador, são uma minoria! Um ponto de vista, pode por vezes ser um ponto na vista! E é importante ouvir, porque mudar de opinião é uma coisa, reformular a mesma opinião com conhecimentos é enrriquecer. Aqui terão acesso a isso mesmo, uma frieza real de um ponto de vista. Se amo a Animação Sociocultural, se amo a Comunicação, se amo a Psicologia, se amo a Natureza, eu amo mesmo o MUNDO. E, com as palavras, (a minha arma), um bocadinho em cada sitio, em cada gesto aqui partilhado, sim, eu posso ver e sentir um mundo melhor. Até Breve C.Baleia

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